1. Os adultos tendem a ter mais medo de riscos que envolvem crianças do que os riscos que envolvem eles próprios.
2. As pessoas tendem a ter menos medo dos riscos que elas que elas mesmas escolhem assumir do que daqueles que são impostos por outras pessoas.
3. As pessoas tendem a ter menos medo de riscos que aparentemente lhe tragam algum benefício.
4. Os riscos tendem a ser mais percebidos quando afetam a própria pessoa do que quando ameaçam outras pessoas.
5. A percepção de risco tende a ser menor quando a pessoa sente que tem o controle sobre a situação.
6. As pessoas têm mais medo quando a morte pode ser causada por meios desastrosos.
7. As pessoas tendem a ter mais medo de riscos novos do que daqueles que já convivem a algum tempo.
8. As pessoas tendem a ter menos medo de riscos naturais do que de riscos causados pelo homem.
Você pode analisar cada um dos itens citados tentando relacionar com os riscos do seu ambiente de trabalho e como as pessoas têm naturalizado ou não a exposição a algumas situações de risco do cotidiano.
Fonte: Livro “Mudança cultural orientada por comportamentos: elementos para uma cultura de saúde, segurança, confiabilidade e produtividade, atuando com as pessoas”. Autores: José Luiz Lopes Alves e Luiz Carlos de Miranda Junior.
